Foi aprovada na última quinta - feira a quebra do sigilo bancário e fiscal de Fernando Collor de Mello, senador alagoano e ex - presidente da república. O pedido da quebra, que será referente ao período de 1º de janeiro de 2011 a 1º de abril de 2014, foi feito pela Procuradoria Geral da República ( PGR ) e acatado pelo Supremo Tribunal Federal ( STF ).
O membro do PTB de Alagoas, já conhecido por se envolver em escândalos dessa natureza, é acusado do recebimento de 3 milhões de reais em propina da BR Distribuidora, empresa auxiliar da Petrobrás. E claro, como todo político, nega as acusações.
Essa é a caça às bruxas que está sendo feita pela operação Lava - Jato. As investigações estão a todo vapor. Muitos já vinham sendo investigados há tempos. Agora é a vez de Collor revelar tudo o que supostamente esconde.
Não é de se estranhar as suspeitas sobre o nosso ex - presidente, tendo em vista tudo o que foi feito por ele entre os anos de 1990 e 1992, período em que ele ficou incumbido da missão de governar o nosso país ( e diga - se de passagem, missão na qual não teve sucesso algum ).
É louvável tudo ( ou quase tudo ) que está sendo feito pelo STF em busca da verdade. Todos aqueles ( ou quase todos ) que são suspeitos de se beneficiarem indevidamente da nossa Petrobrás estão tendo que prestar contas à justiça. Nunca na história, o combate à corrupção foi tão intenso como está se vendo atualmente.
E é necessário que isso se perdure, para que um dia, possamos ( quem sabe ) dizer que moramos num país livre da corrupção.
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