O Brasil passa por um momento terrível na economia. Após ouvirmos nas campanhas eleitorais de 2014 que não teríamos problemas relacionados a esse assunto, estamos vivenciando exatamente o contrário.
Os preços só aumentam ( os próximos serão os refrigerantes, energéticos, isotônicos e bebidas alcoólicas - prepare seu bolso ) e os salários seguem o caminho inverso, dificultando cada vez mais a vida do trabalhador brasileiro que terá que pagar a conta por erros administrativos do atual governo, enfrentando, dentre vários outros problemas, a inflação.
Essa crise é causada por vários fatores. O mais provável deles são as possíveis falhas
governamentais na gestão da economia. Se em 2010 a economia estava estável, em quatro anos ela teve grande queda, com aumento do desemprego e da inflação no início de 2015. Energia elétrica e gasolina sofreram aumentos altos devido às dificuldades de sua produção.
Para piorar as coisas, o governo anunciou aumento nos preços de bebida( citadas no início do texto ), previsto para ocorrer no mês de maio e também a aprovação do texto - base da Medida Provisória 665, que dificultará ainda mais o acesso do trabalhador ao seguro - desemprego e ao abono salarial. São medidas necessárias para ajustar as finanças do país, mas que poderiam ter sido evitadas com uma gestão mais consciente.
Outro motivo provável é o mau momento vivido pela Petrobrás. Responsável por grande parte do desempenho da Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ), a estatal está desvalorizada devido as investigações que estão ocorrendo para desvendar todo o esquema de corrupção ocorrido na empresa, o que impacta na queda do real.
É de se estranhar esse castigo que está sendo imposto ao trabalhador brasileiro. Afinal de contas, durante o período eleitoral de 2014, todos nós ouvimos tanto promessas de que o trabalhador não seria prejudicado, quanto garantias de que a inflação estava sob controle. O que se vê é uma verdadeira falta de palavra, e de compromisso com a população nacional.
É necessário que o povo do país cobre incessantemente do governo o cumprimento das promessas feitas por ele nas campanhas eleitorais. Afinal de contas, já não dá mais para se aceitar promessas feitas com intuito único de levar ao poder aqueles que as fazem.
PROMESSA É DÍVIDA!!!
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